É hora de almoço. A rua está deserta. Quando às três horas da tarde a Rua abrir de novo, temos de tudo. Ourives, talho, frutaria, barbeiros, cabeleireiras, lojas dos Chines, dos "300" papelaria, livraria, fotografos, agências funerárias, farmácia, laboratórios de análises, agência de viagens, prontos a vestir, sapatarias, vende tudo(desde plásticos a selos de colecção), perfumaria, frutaria, florista, antiguidades, móveis, discoteca, tabacaria, imobiliárias, advogados, casa de ferragens, restaurantes, pastelarias, cafés, e mais alguns que pela certa esqueci. Ás sete horas da tarde a Rua encerra de novo até ao próximo dia. É assim esta rua. Residentes já quase não há e a vida da rua após o comércio já é coisa do passado. É uma rua que existe das 9 às 13 e das 15 às 19 horas, o resto do tempo, é coisa do passado, de quando o Beto (do blog do beto) e outros da sua geração a povoavam para lá das horas de serviço. Mas ainda há um canário, numa das varandas da rua, que encanta a rua com o seu canto!
De humberto serra a 5 de Julho de 2005 às 11:14
É verdade, vivi nesta rua 8 anos, dos 2 aos 10 (1961/69), e realmente nessa época havia já muito comércio, mas tambem havia residentes, recordo noites de Verão muito quentes,em que a "garotada" se deliciava a brincar ao "romisco", e eram aos molhos, hoje após o fecho dos estabelecimentos comerciais, é uma rua "fantasma".
De Francisco Rodrigues a 5 de Julho de 2005 às 08:47
Podem não estar de acordo os meus concidadãos, mas parte da Rua Direita começou a morrer com o desaparecimento de Café Brasil.
Minha mãe e meu pai foram criados nesta rua e joje no Brasil, minha mãe ainda viva gostou muito de ver esta foto. A casa ao fundo pertenceu a minha família. (magalhães). Parabéns!
Comentar post