Terça-feira, 13 de Junho de 2006
OPSSSS!
Já não moramos aqui. Agora estamos em:
http://chaves.blogs.sapo.pt
Mas há muita coisa em arquivo para ver e consultar.
Quarta-feira, 13 de Julho de 2005
Para fazer concorrência ao blog do Beto aqui fica a vista nocturna da vista diurna que ele publica no seu blog. A noite flaviense também tem e sempre teve os seus encantos, principalmente de verão.
Sábado, 9 de Julho de 2005
Eis a homenagem que posso prestar a este Jardim de Infância que ajudou na formação dos meus dois filhos. Um jardim de infância que se recomenda nem que seja porque quem por lá passou gostou e o recomenda. Um obrigado ao Jardim de Infância e principalmente às educadoras Luisa e Lídia (educadoras dos meus filhos) sem com isto menosprezar as restantes educadoras, estagiárias e auxiliares. Um obrigado a todos e continuem a dar bom nome a este jardim de infância, que a cidade agradece. Além disso, estão instalados num dos edifícios mais bonitos da cidade com um bonito jardim por companhia (jardim Maria Rita). Pena é que este jardim seja diariamente tão mal tratado!
Os historiadores cá da terra discutem a data. Há quem defenda que o 8 de Julho não é a data mais apropriada para o feriado municipal e que os acontecimentos de 8 de Julho de 1912 não foram assim tão importantes para merecerem dar o feriado à cidade. Há quem avance com datas mais importantes. No entanto ano após ano, o 8 de Julho aí está. É feriado em Chaves e de há uns 15 anos para cá é também dia de festa. Tímida mas é festa. Além das cerimónias oficiais, promovem-se meia dúzia de eventos e à noite as bandas musicais do concelho descem à cidade para fazerem companhia aos Pardais (Bandas de Loivos, de Vila Verde da Raia, de Rebordondo e de Ervededo) e por volta da meia-noite vai foguete para o ar, bem à moda da província. ..." é o que o povo gosta, banda na rua e foguete no ar" costuma dizer um amigo meu. Pois este blog hoje documenta precisamente o momento em que os foguetes iluminavam os céus da cidade. Entretanto a festa (para a grande maioria) já acabou.
Ás vezes a natureza brinda-nos com momentos de beleza. Anoitecia, o céu estava limpo e um fio de lua desafiava a estrela. São noites mágicas e hoje a noite prometia muita magia, pois era 8 de Julho, feriado em Chaves, dia de festa com bandas na rua e foguetes no ar.
Quinta-feira, 7 de Julho de 2005
Sempre que vou por este concelho fora, penetrando montanhas por entre curvas e mais curvas e muita vegetação, vou deitando sempre um olho à cidade. De longe, de onde a cidade se possa avistar, às vezes vejo a cidade grande que temos, outras vezes consigo ver o tão pequeninos que somos lá no meio do vale, entalados entre montanhas. É precisamente desta grande pequenez que o flaviense é feito. Somos pequenos mas muito grandes com uma grande imensidão de montanhas, planaltos e vales para dar. Temos a grandeza dos ilhéus e da imensidade do mar, só que em vez de mar, temos montanhas e vales e, muito verde a contrastar com o azul das montanhas e do céu. Somos de trás-(d)os-montes, e estamos bem, obrigado!
Quarta-feira, 6 de Julho de 2005
Mais uma gravura da nossa Ponte Romana.
E o blog Chaves aproveita para informar os seus amigos flavienses presentes e ausentes, bem como todos os seus visitantes que este blog está a chegar ao seu fim. Não por nossa vontade, mas por imposição do SAPO e do espaço que disponibiliza para cada blog. Estamos no limite do nosso espaço. No entanto vamos continuar com outro nome, o Chaves I, que brevemente estará on-line em
http://chaves1.blogs.sapo.pt
Já há algum tempo que não publicava uma gravura. Pois hoje fica uma das minhas preferidas, e sem dúvida a que me deu mais gozo desenhar.
Está aberto o concurso. Uma dúzia de pasteis de Chaves para quem descobrir onde é este conjunto redesenhado.
Terça-feira, 5 de Julho de 2005
É hora de almoço. A rua está deserta. Quando às três horas da tarde a Rua abrir de novo, temos de tudo. Ourives, talho, frutaria, barbeiros, cabeleireiras, lojas dos Chines, dos "300" papelaria, livraria, fotografos, agências funerárias, farmácia, laboratórios de análises, agência de viagens, prontos a vestir, sapatarias, vende tudo(desde plásticos a selos de colecção), perfumaria, frutaria, florista, antiguidades, móveis, discoteca, tabacaria, imobiliárias, advogados, casa de ferragens, restaurantes, pastelarias, cafés, e mais alguns que pela certa esqueci. Ás sete horas da tarde a Rua encerra de novo até ao próximo dia. É assim esta rua. Residentes já quase não há e a vida da rua após o comércio já é coisa do passado. É uma rua que existe das 9 às 13 e das 15 às 19 horas, o resto do tempo, é coisa do passado, de quando o Beto (do blog do beto) e outros da sua geração a povoavam para lá das horas de serviço. Mas ainda há um canário, numa das varandas da rua, que encanta a rua com o seu canto!
Segunda-feira, 4 de Julho de 2005
Em primeiro plano a polémica escultura que popularmente lhe foi dado o nome de "abraço". Em segundo plano a Escola Secundária Dr. Júlio Martins, ainda hoje conhecida por muitos pela Escola Industrial e Comercial de Chaves que em tempos passados formou muita gente directamente para a vida laboral. Electricistas, mecânicos, contabilistas, etc. Escolas que hoje, no entender de muita gente, ainda deveriam existir e formar profissões como então o fazia.
Era (em tempos passados) a Escola Industrial, rival em tudo, do Liceu. A escola, associada a classes mais humildes rivalizava com o liceu para onde iam os "betinhos" filhos dos "doutores". Claro que havia de tudo em ambos estabelecimentos, mas a maioria dava razão à rivalidade. Desportivamente a Escola era campeã em Andebol e o Liceu em Voleibol, e, mais tarde, em basquetebol. No futebol as coisa aí já piavam mais fino e os jogos eram sempre disputados taco-a-taco, tal como nas arruadas de 31 de Outubro feira dos Santos fora, em que raro era o ano em que as rivalidades não viravam em confrontos.
No entanto, todos os da minha geração passaram obrigatoriamente por esta escola. Pois era lá que funcionava o ciclo preparatório.
Sábado, 2 de Julho de 2005
Mais logo, à noite; estas portas serão abertas para mais um concerto ao ar livre. Num belissimo anfiteatro ao ar livre a juventude flaviense terá oportunidade de mais uma vez "abanar o capacete". Não é o Pink Floyd mas lá estarei, como acompanhante e com a responsabilidade de pai.
Pena é que estas portas sejam abertas tão poucas vezes, pois lá dentro existe um belissímo espaço ao ar livre, com um anfi-teatro com capacidade de uns milhares de pessoas e com óptimas condições acústicas, mesmo assim, ao longo destes últimos anos já por lá passaram os melhores grupos portugues e alguns estrageiros entre os quais os Madre Deus, Xutos e Pontapés, Trovante, os Delfins, o fadista Carlos do Carmo, Rodrigo, festivais internacionais de folclore, etc. etc, etc.
Num próximo post publicarei fotos do interior, fica prometido.
Quarta-feira, 29 de Junho de 2005
Já há muito que este enquadramento me despertava o olhar. Só hoje, dia muito nublado e frio em Chaves, tive oportunidade de bater a foto.
Estive para publicar esta foto e no texto apenas escrever: "SEM COMENTÁRIOS"
Mas resolvi fazer um breve comentário.
Há quem pense que o betão é sinónimo de progresso. Eu até concordo. É sim senhor. Mas, há lugar para tudo. O betão no seu espaço próprio, a pedra no lugar da pedra e o Centro Histórico é centro histórico é para preservar, restaurar e revitalizar.
Se há 20 ou trinta anos atrás a torre de menagem podia ser vista de tudo quanto é sítio e vale em Chaves, hoje para a vermos, temos de ter a sorte de a ver por entre torres e muralhas de betão. Torres e muralhas erguidas em pleno centro histórico da cidade onde o IPAR se deveria impor, onde os políticos se deveriam impor, onde toda a gente se deveria impor e não permitir que tais mamarrachos sejam erguidos em nome do progresso. Mas não, continua-se a assassinar a a cidade e o centro histórico. Agora, os "mamarrachos" desenvolvem-se na horizontal e em espaços públicos.
Terça-feira, 28 de Junho de 2005
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É imperdoável ter um blog dedicado a Chaves, ter um espaço com link's para os artistas flavienses e o Mestre Nadir Afonso não figurar nele. Pois mais vale tarde que nunca. Descuido meu, só hoje soube que o Mestre Nadir Afonso tinha uma página na INTERNET.
Pois a partir de hoje aqui fica no blog Chaves o Link para a página do mestre e prometemos que oportunamente voltaremos à figura do Mestre Nadir Afonso. Por hoje fica uma imagem retirada do que é a abertura da sua página na INTERNET. Vêr aqui.
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Segunda-feira, 27 de Junho de 2005
Isto da Arquitectura é complicado. Houve um tempo em que estava na moda revestir (rebocar) e pintar de branco as casas do antigo casario deixando as molduras das portas e janelas com a pedra à vista. Depois vieram outros arquitectos com a moda de toda a pedra à vista. Os arquitectos actuais vão mais pelas cores. Aliás as cores (amarelos, verdes, azuis, etc.) estão na moda não só no centro histórico como em tudo quanto é moradia. O branco de há uns 10 anos atrás foi-se perdendo a favor do colorido. Eu pessoalmente gosto da nova moda, embora admita que existem alguns exageros. Pena é que nas praças não se siga o exemplo do colorido do casario. Mas isso são outras aquitecturas.
Agora a foto em questão.
Trata-se de uma zona onde estiveram instaladas várias actividades. Um posto de venda de pão da Panificadora (que ainda se mantém) a Pensão Costa (que ainda se mantém e tem um bom bacalhau, ainda confeccionado por duas das filhas do Sr. Costa) e depois eram armazéns, oficinas e até um carvoeiro lá existia, tendo estes últimos sido recentemente substituídos por zonas comerciais. Eu pessoalmente gosto do colorido do arranjo.
Sábado, 25 de Junho de 2005
Comos voces sabem, em Chaves vive-se com muito stress, por isso nem sempre tenho tempo para publicar aqui no blog tal como inicialmente pretendia e gostaria.
Agora, brincadeiras à parte, em Chaves também temos falta de tempo para fazermos aquilo de que gostamos. Por exemplo, bem gostava de dar um mergulho na piscina que se ve na foto, mas nunca lá mergulhei. Mas vale-a-pena ir até lá, à quinta do Rebentão, às piscinas, ao parque de campismo, ao circuíto de manutenção, até à montanha. É um espaço agradável para se estar.
Um espaço, que ao contrário do que se passa nas polémicas Freiras, reune a unanimidade da população flaviense (acho eu) em que todos estão de parabéns. O Engº Branco Teixeira ao comprar a Quinta, O Dr. Alexandre Chaves ao projectar para lá as piscinas municipais o parque de campismo e as infra-estruturas de apoio e ao começar a dar vida ao espaço e por último o actual executivo ao manter e continuar a enriquecer o espaço com um circuíto de manutenção e a quinta biológica.
Vale a pena ir até lá.
Quinta-feira, 23 de Junho de 2005
Ora aqui está uma foto que pela certa não é estranha à grande maioria dos flavienses. Quem é que nunca teve de utilizar os serviços desta empresa quer para ser transportado até ao Porto ou Lisboa, quer em passeios, quer para recolher familiares, amigos ou encomendas. É uma empresa que leva o nome de Chaves a quase todo o país e estrangeiro. É uma empresa com nome na cidade desde o "Tio Doro" (suponho que é assim que se escreve) com as antigas instalações junto ao rio até às novas instalações junto à antiga estação da CP. O Comboio foi-se a Auto Viação continua a marcar presença na região e Portugal.
Quarta-feira, 22 de Junho de 2005
Ontem tentei publicar esta mesma foto mas devido a problemas técnicos não consegui. Ainda bem. É que hoje vem a propósito de uma outra foto publicada no Blog Chaves Antiga (Link aqui ao lado). Ontem queria dizer mais ou menos isto: "São precisamente 13 horas e a temperatura ronda os 40ºC. Ainda há um ou outro com coragem para andar debaixo desta torreira. Eu sou um deles, não pelo calor, mas porque é a melhor hora para fotografar...) Hoje, depois de ver a foto publicada no Chaves Antiga, apenas digo: COMPAREM!. Sei que há gostos para tudo, mas o gosto de uma sombra com 40ºC, não há quem a pague. Eu voto na foto do Chaves Antiga!
Segunda-feira, 20 de Junho de 2005
Em primeiro plano a Praça do Município e alguma coisinha do centro histórico. Em segundo Plano o Betão com os grandes edifícios de habitação colectiva. Em terceiro plano são terras da Abobeleira e Valdanta onde abundam as moradias unifamiliares, em terras que há uma ou duas dezenas de anos atrás ninguem queria. Por último e bem lá ao fundo, são uma mistura de terras (montanhas) de Ervededo, de Espanha e de Barroso.
Sábado, 18 de Junho de 2005
Agora que o calor aperta são estas ruelas sombrias que vão valendo a quem tem de andar pela cidade. Felizmente o casco histórico (como dizem aqui os vizinhos espanhois) tem muitas destas ruelas podendo-se percorrer quase todo o "casco" debaixo de sombra. Só por curiosidade hoje em Chaves a temperatura subiu aos 40ºC. Entramos nos 3 meses de inferno, passados que vão os 9 de inverno, tal como diz o ditado.
Sexta-feira, 17 de Junho de 2005
Quando o tempo é pouco, há sempre uma foto da Ponte Romana à mão para publicar. É o caso de hoje, mas não é o caso da ponte. Essa está sempre lá. Quer de inverno quer de verão, quer de noite quer de dia, mantém sempre a sua beleza e nunca é demais oferece-la em imagem a quem não está na terrinha para a poder ver ao vivo.